Notícias prancha amsler: 10-out-2008 PIER O Campeonato

Caros @migos,

A homenagem de hoje vai pro meu irmão Nando, que desde cedo, e por muitos e muitos anos, se dedicou à fotografia. Ele usava uma câmera Minolta com lente 200 mm, era um tempo em que se comprava filme 3X em rolo de 100 pés para serem rebobinados. Era também parte do seu hobby revelar fotos em papel Kodak F3 - em um dos banheiros de nossa casa, seu laboratório e câmara escura. O que seria do surf sem os fotógrafos, esses nossos mais do que anjos da guarda velando o nosso sonho e a nossa loucura nas ondas!

Vem da paciência e visão desse meu irmão o maravilhoso acervo fotográfico que guardei do surf nos anos 70, de fotos por ele tiradas e reveladas. Hoje me lembro disso com muita alegria e sem reclamação alguma, mas claro que sempre teve a parte boa e a não tão boa nessa história, porque as fotos sempre demoravam muito para que chegassem a ser vistas, muitas jamais foram vistas, claro, porque a minha mãe abria a porta e acendia a luz enquanto ele estava revelando. Havia também aquelas que ele esquecia no banheiro secando, e, durante a limpeza, eram emboladas e deixadas sobre a cama.

Relembrando a classificação:

SENIOR
Otávio "Targão" Pacheco – CAMPEÃO
Yso Amsler – VICE-CAMPEÃO
Roberto "Betão" Marques – 3º Lugar
Paulinho "Ratão" Proença – 4º Lugar
Rossini "Maraca" Maranhão – 5º Lugar
Ricardo "Vanderbilt" – 6º Lugar

JUNIOR
Daniel "Salim" Friedman – CAMPEÃO
Pedro Paulo "Pepe" Lopes – VICE CAMPEÃO
Robertinho "Cascavel" – 3º Lugar
Daniel Sabá – 4º Lugar
Zeca "Mendigo" Proença – 5º Lugar
Lourenço "Lari" Ipanema – 6º Lugar

Convido vocês a assistirem essa apresentação de fotos em preto e branco tiradas pelo Nando durante o primeiro campeonato de pranchinha do Rio, o campeonato do PIER – na primavera de 1972.

Boas Ondas!
Yso Amsler

Notícias prancha amsler: 01-out-2008 PERO uma bricadeira no quintal de casa

Caros @migos,

Pois é, no Domingo passado, dia 28 de Setembro as ondas rolaram no Peró, lá em Cabo Frio. A água estava quente e na cor verde esmeralda, o céu limpo e bem azul, enquanto o vento soprava do quadrante correto, e as ondas, bem "juice" tinham o tamanho variando entre 2 e 3 pés - ou seja uma brincadeira no quintal de casa.

Ao meu lado na praia, o grande amigo Telmo, dono do Museu de Surf de Cabo Frio, que me contava em segredo suas novas aquisições para o acervo do museu. Me fez prometer que eu não iria contar nada...
Enquanto isso na água o Caio que é filho do Telmo, se exibia arrepiando sem parar.
Outro local importante de Cabo Frio a marcar forte presença nas ondas foi o Guilherme.

Assistam a seguir, apresentação das fotos que Beth capturou com seus cliks; vale a pena, ainda mais acompanhada de um som bem legal.

Boas Ondas

Yso Amsler